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Atualizações em primeira mão!
A Marcha das Mulheres Negras por Reparação e Bem Viver é um movimento construído por mulheres negras de todo o Brasil, de diferentes gerações, territórios e contextos sociais.
Atualizações em primeira mão!
A Marcha das Mulheres Negras por Reparação e Bem Viver é um movimento construído por mulheres negras de todo o Brasil, de diferentes gerações, territórios e contextos sociais.
O Comitê Impulsor Nacional das Psicólogas Negras foi criado com o objetivo de garantir que a articulação política das psicólogas negras esteja refletida na construção da Marcha Nacional das Mulheres Negras por Reparação e Bem Viver, que acontecerá em novembro de 2025, em Brasília.
Formado por psicólogas negras de várias partes do Brasil, o Comitê surge irmanado ao compromisso de assegurar protagonismo, visibilidade e participação estruturada dessas profissionais na Marcha. Aqui, suas experiências e conhecimentos voltados à saúde mental, ao enfrentamento do racismo e à promoção do Bem Viver ocupam o centro das decisões e ações coletivas.
A Marcha é um processo político amplo, que precisa refletir a diversidade das mulheres negras brasileiras em todas as suas dimensões, inclusive a saúde mental. As psicólogas negras enfrentam os efeitos do racismo estrutural e promovem ações de resistência que dialogam com as especificidades históricas e sociais das mulheres negras. O Comitê existe para fortalecer essas vozes e construir uma agenda de reparação que contemple também o cuidado psíquico e emocional.
O Comitê atua como um espaço autônomo e coletivo de escuta, mobilização, articulação e incidência política. Entre suas principais ações, estão:
Todas as psicólogas negras, estudantes ou profissionais da área de psicologia, que desejam somar forças na construção da Marcha com foco no enfrentamento das desigualdades e na promoção do cuidado, da saúde mental e da reparação. O Comitê é um espaço seguro, construído por e para psicólogas negras.
O Comitê de Psicólogas Negras foi criado a partir da mobilização de profissionais e estudantes negras que reconheceram a importância de ocupar espaços políticos e de cuidado no movimento de mulheres negras. Desde então, vem ampliando sua atuação, fortalecendo a Marcha e contribuindo para uma agenda que valorize a saúde mental como parte fundamental da Reparação.