Ecossistema de Comunicação

Comunicação é movimento: o ecossistema que impulsiona a Marcha

O Ecossistema de Comunicação da Marcha das Mulheres Negras por Reparação e Bem Viver é um espaço estratégico e coletivo que articula diferentes grupos, organizações e comunicadoras para garantir que a voz das mulheres negras esteja em todos os lugares — das ruas às redes, das mídias tradicionais às comunitárias.

Por que o Ecossistema existe?

A comunicação é central para mobilizar, engajar e fortalecer a luta das mulheres negras. É através dela que atraímos novas participantes, despertamos pertencimento, combatemos narrativas racistas e construímos memória. O ecossistema foi criado para unir forças e garantir que a Marcha seja visível, plural e diversa em todos os territórios.

O que o Ecossistema faz?

O ecossistema atua como um espaço vivo, dinâmico e articulado, com ações voltadas para:

Planejar e executar estratégias nacionais de comunicação junto ao Comitê Nacional.
Fortalecer os comitês regionais, estaduais e locais, garantindo diversidade de vozes e de publicações.
Ampliar a presença da Marcha em mídias sociais, comunitárias e tradicionais.
Conectar comunicadoras de organizações sociais, filantrópicas e parceiras — hoje, já são mais de 50 envolvidas.
Engajar jornalistas e comunicadoras negras por meio dos Cafés com Jornalistas (SP, RJ e BA), que já reuniram mais de 100 profissionais.
Criar e preservar a memória audiovisual da Marcha, em parceria com coletivos e organizações do campo do audiovisual negro como Cultne e Associação dos Produtores de Audiovisual (Apan).

Quem compõe o Ecossistema?

Equipe de Comunicação da Marcha: grupo responsável pela estratégia central, execução e alinhamento com o Comitê Nacional.

Coordenação geral

Alane Reis
Juliana Gonçalves

Estratégia de redes sociais

Maysa Pereira
Natasha Francisco

Estratégia de conteúdo

Kauana Portugal

Direção criativa e designer

Bruna Souza
Tainá Anunciação I Folha de Lôro

Organizações sociais, filantrópicas e parceiras: mais de 50 entidades atuando na comunicação da Marcha.

Comitês regionais e locais: comunicadoras articuladas em todo o país, responsáveis por dar visibilidade às ações nos territórios.

Jornalistas e comunicadoras parceiras: apoiam a cobertura e difusão da Marcha em diferentes veículos e plataformas.

Como surgiu?

O Ecossistema de Comunicação nasce da compreensão de que nenhuma luta coletiva se fortalece sem comunicação. Desde o planejamento realizado em maio de 2024, vem sendo estruturado como uma rede viva e colaborativa, que une mulheres negras de diferentes regiões, experiências e áreas de atuação.