Reconhecimento do racismo ambiental
Assumir oficialmente que comunidades negras, indígenas, quilombolas e periféricas são as mais impactadas pela degradação ambiental e pela crise climática, e criar políticas específicas para enfrentar essa desigualdade.
Indenização a populações atingidas
Garantir reparação financeira, reassentamento digno e preservação de vínculos culturais e territoriais para comunidades afetadas por desastres e crimes ambientais.
Soberania alimentar e agroecologia
Fortalecer a produção de alimentos saudáveis e livres de agrotóxicos, com apoio à agricultura familiar e aos saberes tradicionais.
Contra o #PLdaDevastação (PL 2.159/2021)
Barrar retrocessos no licenciamento ambiental que ameaçam ecossistemas, modos de vida e direitos coletivos.
Medidas concretas de mitigação e adaptação nas periferias brasileiras
Investir em infraestrutura, reflorestamento urbano, acesso à água potável e soluções que aumentem a resiliência das comunidades mais vulneráveis.