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Atualizações em primeira mão!

A Marcha das Mulheres Negras por Reparação e Bem Viver é um movimento construído por mulheres negras de todo o Brasil, de diferentes gerações, territórios e contextos sociais.

TRABALHO

Agenda política

Valorização do trabalho doméstico, informal e digno 

Garantir direitos, remuneração justa e proteção social para trabalhadoras e trabalhadores informais, em especial as domésticas.

 

Combate à desigualdade salarial  

Políticas para eliminar diferenças salariais entre homens e mulheres e entre pessoas brancas e negras.

 

Enfrentamento ao trabalho análogo à escravidão 

Fortalecimento da fiscalização, punição exemplar e proteção das vítimas.

 

Fim da escala 6×1 e redução da jornada de trabalho sem redução salarial 

Por mais tempo para o descanso, o cuidado e a vida comunitária.

 

Aumento real do salário mínimo 

Reposição inflacionária e valorização acima da inflação como política permanente.

 

Enfrentamento aos impactos da uberização do trabalho 

Regulação das plataformas e proteção social para trabalhadoras e trabalhadores precarizados.

 

Empreendedorismo, informalidade e (in)segurança social 

Enfrentar a desresponsabilização do Estado na garantia de emprego, renda e seguridade social.

 

Reconhecimento e regularização da profissão de trancista 

Assegurar direitos trabalhistas, previdenciários e valorização cultural dessa profissão.


Ganchos jornalísticos

  • Dados sobre a informalidade entre mulheres negras – pesquisas e levantamentos que revelam desigualdades no acesso a emprego formal e proteção social.
  • Casos de assédio moral e discriminação no trabalho – denúncias e processos envolvendo racismo, sexismo ou perseguição a trabalhadoras negras.
  • Gig economy e precarização do trabalho – impactos da uberização e das plataformas digitais na renda e nas condições de trabalho, com recorte de gênero e raça.
  • Trabalho análogo à escravidão – operações de resgate, novas formas de exploração e dados de fiscalização.
  • Desigualdade salarial entre homens e mulheres negras e brancas – uso de dados oficiais e estudos para expor e pressionar por mudanças.

Efemeridades

  • 07/11: Dia de Prevenção ao Assédio Moral no Trabalho

Sugestões de Pauta

  1. “Descansar é um direito: por que mulheres negras lutam contra a escala 6×1”
  2. “Quem cuida de quem cuida? O valor invisível do trabalho doméstico no Brasil”
  3. “Entregadoras, camelôs e trancistas: a economia pulsa nas mãos das mulheres negras”
  4. “O caso Sônia e a campanha que expôs a realidade do trabalho doméstico no Brasil”
  5. “Do diploma ao mercado: como políticas afirmativas rompem a herança do trabalho doméstico”

Fontes

  • Creusa Oliveira – Presidente da Fenatrad, liderança sindical histórica pelos direitos das trabalhadoras domésticas – creuzamoliveiva@gmail.com
  • Cida Bento –  é uma psicóloga e ativista brasileira, diretora do CEERT, que estuda as desigualdades raciais e de gênero no trabalho – Cibento@uol.com.br
  • Cleusa Maria – A Casa Laudelina de Campos Mello – Organização da Mulher Negra, resiste em Campinas (interior de São Paulo) como Organização Não-Governamental (ONG) que atua na defesa dos direitos da mulher, da trabalhadora doméstica – suelaine@geledes.org.br
  • Suelaine Carneiro – Geledés está com pesquisa sobre renda – suelaine@geledes.org.br

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